O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou ao hospital nesse domingo (05) para tratar uma infecção bacteriana. Bolsonaro havia sido internado no Hospital Santa Julia, em Manaus, dois dias antes, e precisou retornar ao quarto para tratamento. O quadro de saúde do ex-presidente segue estável.
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Na sexta-feira (03) o ex-presidente, durante uma visita à capital do Amazonas para um evento do PL, queixou-se de dores no abdômen e foi internado emergencialmente. Durante o domingo (05), Bolsonaro saiu do hospital para ir ao encontro partidário com a esposa Michelle Bolsonaro (PL) e retornou à noite ao hospital.
Hospital divulga boletim de Jair Bolsonaro
O hospital divulgou um boletim informando que Jair Bolsonaro deu entrada “com quadro de desidratação e erisipela”, que é uma infecção bacteriana da pele, provocando inflamação, dores e pode evoluir para problemas críticos se não for tratada. Ainda segundo o hospital, Bolsonaro voltou após seus compromissos, onde segue internado para tratamento e hidratação.
Governador do Amazonas visita Bolsonaro
O Governador do Amazonas, Wilson Lima (União), visitou Jair Bolsonaro (PL) no hospital nesse domingo (05). Nas redes sociais, Lima publicou uma foto com o ex-presidente, explicando o ocorrido.
“Visitei, há pouco, o presidente @jairmessiasbolsonaro, que veio cumprir agenda em Manaus e precisou ser internado para dar atenção à saúde”. Ele afirmou que está bem e daqui a pouco já está 100%!” afirma o Governador do Amazonas.
Saiba o que é Erisipela
Erisipela é uma infecção causada por bactérias que penetram por ferimentos na pele e se disseminam pelo organismo. Essa infecção é caracterizada por uma área de pele avermelhada, inchada, quente e dolorosa, muitas vezes com bordas bem definidas. Pode ser acompanhada por febre, calafrios e mal-estar geral.
O tratamento geralmente envolve o uso de antibióticos, repouso, elevação da área afetada e medidas para aliviar os sintomas, como analgésicos para a dor e febre. Em casos graves, pode ser necessária a hospitalização para administração de antibióticos intravenosos e monitoramento mais intensivo.