
Saudou os argentinos do bem, disse que as portas estão abertas para quem quiser fazer parte do projeto, de boa-fé, independente do passado.
Agradeceu Macri e Bullrich, e lembrou que a situação argentina é gravíssima, requerendo uma intervenção profunda. Mesmo assim, lembrou que a Argentina já foi o terceiro país mais rico do planeta, e há como voltar a ser uma grande potência.
Chamou o atual governo à responsabilidade, para não dificultar a transição até o dia 10 de dezembro, quando ocorre a posse.
O desafio de Milei é gigantesco, mas se conseguir implementar pelo menos parte das reformas, a Argentina sai do buraco em pouco tempo.
O maior problema a enfrentar não é econômico, mas sim político: a esquerda parasitária ainda tem meios de oferecer forte oposição.