Social promove formação para Famílias Acolhedora

data 27 de março de 2024

Foco é oferecer oportunidade para conhecer essa atividade.

A prefeitura de Jaraguá do Sul, por meio da Secretaria de Assistência Social e Habitação e do Serviço de Famílias Acolhedoras Jaraguá do Sul, promoveu nos dias 19 e 20 de março mais uma edição do Curso de Formação para Famílias Acolhedoras.
O programa tem como objetivo oferecer oportunidades às famílias pretendentes para conhecer como se dá essa atividade, as especificidades da dinâmica do trabalho e os objetivos do acolhimento familiar para crianças e adolescentes.
Segundo dados da Gerência de Alta Complexidade Social, atualmente são 11 famílias que participam do programa. “São famílias selecionadas e preparadas para oferecer atenção adequada para cada criança e adolescente que permanecer sob seus cuidados, proporcionando uma experiência de segurança e afeto em um momento difícil de suas vidas, até que possam retornar para suas famílias de origem. Mas quando isso não for possível, as crianças são encaminhadas para adoção”, explica a gerente da pasta, Vane Maria Dorneles Duarte. “Durante todo o processo, a criança ou adolescente é acompanhada pela equipe do Serviço de Famílias Acolhedoras, composta por assistentes sociais e psicólogos que atendem inclusive a família de origem da criança ou adolescente”, completou.
As pessoas que desejam conhecer ou saber mais sobre esse serviço, ou que queiram se inscrever, podem se dirigir à Rua Arthur Gumz, 765, bairro Vila Nova, próximo a Igreja Católica Rainha da Paz, ou entrar em contato com a equipe no telefone/WhatsApp (47) 3307-6730 ou e-mail: familiasacolhedoras@jaraguadosul.sc.gov.br .

Critérios para inscrição

Ter mais de 21 anos;
Sem restrição de sexo ou estado civil;
Não ter interesse em adoção;
Residir em Jaraguá do Sul;
Concordância de todos os membros da família;
Possuir espaço adequado para acolher a criança ou adolescente;
Ser aprovado como apto no processo pela equipe técnica do serviço de acolhimento familiar;
Participar das capacitações, comparecer às reuniões do processo e seguir as orientações da equipe;
Disponibilidade de tempo e interesse em oferecer proteção e afeto às crianças e adolescentes.

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