Romancista jaraguaense Juliana Negri lança o livro ‘Dianna: Me Permitindo’, sobre relacionamentos tóxicos

data 18 de julho de 2023

Romancista jaraguaense Juliana Negri leva os leitores à uma profunda história de autoconhecimento nas relações

Juliana Negri tinha acabado de desistir de um livro quando começou a escrever “Dianna: Me Permitindo”, seu primeiro romance, que nasceu durante a pandemia. A autora buscava algo novo, mas ao mesmo tempo, que enchesse o estômago de borboletas: nasce então Dianna, uma personagem forte, com toda complexidade de uma jovem adulta, mas que tinha uma mensagem a ser passada para outras mulheres. “Dianna: Me Permitindo” não é apenas um livro com uma personagem da ficção, mas também, uma personificação de coragem e um exemplo para as mulheres.

Em “Dianna: Me Permitindo”, a autora de primeira viagem transporta o leitor para uma realidade dura, mas que precisa ser falada. A sinopse apresenta uma mulher que se encontra em um relacionamento abusivo e sua narrativa aborda justamente o impacto de amores tóxicos na sua vida. Com delicadeza e muita sinceridade, Juliana Negri apresenta ao seu leitor uma história que acontece muito na vida real e o leva a reencontros, reconstruções e descobertas.

“Dianna era pra ser um romance bobinho, mas quando ela foi se construindo, dentro de toda a sua complexidade, entendi que meu papel, com esse livro, era poder ajudar as mulheres a perceber que elas, nós, não estamos sozinhas… ajudar a perceber pequenas situações de abuso, como abuso e não apenas uma “escorregada””, comenta Juliana Negri.

Abordando temas propícios para nossa sociedade atual, “Dianna: Me Permitindo” fala sobre relacionamentos, os encontros e a importância de não ignorar o passado, para se viver o presente. O livro está disponível em formato físico e online, incluindo a versão para Kindle.

Sobre a autora

Nascida em Jaraguá do Sul (SC), Juliana Negri é publicitária, escritora e terapeuta energética. Além de ser apaixonada por leitura, Juli também adora maratonar séries criminais e de romance. Quando começou a escrever “Dianna: Me Permitindo”, estava na pandemia e buscava colocar no papel, o que sentia necessidade de debater e expor ao mundo. Quando se deparou, havia criado uma personagem forte e, ao mesmo tempo, frágil e repleta de sonhos.

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