Eles são em 15: um grupo seleto de advogados em Santa Catarina, incluindo desembargadores e aposentados, e outras entidades do Estado estão finalizando um novo pedido de impeachment contra o governado do Estado de SC, Carlos Moisés da Silva.
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A peça inicial, considerada por quem a leu de forte conteúdo, arrola não apenas a questão da forma com que o governador autorizou a isonomia salarial dos procuradores do Estado, mas traz a tona novas denúncias contra o chefe do executivo.
De acordo com informações que circulam nos bastidores, serão arroladas também questões consideradas ainda mais graves que a questão da equivalência salarial dos servidores da Assembléia e do Judiciário, mas também como fraude dos respiradores e o contrato do hospital de campanha, entre outros.
No meio disso tudo, o governador está buscando uma aproximação com ex-governadores de ambos os espectros ideológicos como forma de tentar se aconselhar diante deste momento difícil.
Não é incomum você ouvir falar que Carlos Moisés costuma conversar com o ex-governador Espidião Amin (PP), atual senador; ex-governador Paulo Afonso Evangelista Vieira (MDB), que passou incólume por um processo de impeachment e com o ex-governador Raimundo Colombo (PSD).