Próteses dentais – o que mudou?

Salve, estimados leitores da Revista Nossa. Estamos aqui novamente para falar de um assunto muito interessante para quem usa algum tipo de prótese bucal. O Brasil, para quem não sabe, é um dos países com maior número de desdentados no mundo e, consequentemente, a demanda por serviços de reabilitação oral é muito grande.
Mas antes de adentrarmos ao tema do artigo, é importante falar sobre minha paixão pela prótese, que  vem desde os tempos da faculdade, quando prestava serviços de monitoria e  cursava matérias extracurriculares. Isso me possibilitou já no primeiro ano após formado o exercício da função na Clínica de Prótese do Hospital de Guarnição de Tabatinga /AM, onde era o responsável pelos serviços nessa especialidade como Tenente R-2 do Exército Brasileiro.

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E da época da faculdade até os tempos atuais, muita água passou e as tecnologias vieram para facilitar e melhorar os resultados dos trabalhos protéticos na cavidade bucal. Lembro como se fosse hoje quando um professor me disse: “Jonathan, a melhor prótese é aquela que você entrega, a pessoa sorri e ninguém percebe que é artificial”. Seguindo essa premissa não tem erro e os resultados sempre são fantásticos, deixando os pacientes felizes e confiantes com seus sorrisos.
Logicamente, existe uma curva de aprendizagem e a excelência é circundada por diversos fatores que devem ser respeitados. Desde o formato da face, que vai ajudar na escolha da forma dos dentes; a questão da idade, que determina o quanto de exposição dos dentes é harmônico com a linha do sorriso; e principalmente considerar as necessidades da pessoa, levando a ela a melhor solução possível.

As próteses elaboradas por meio de softwares e fresadoras permitiram um ganho enorme na  qualidade dos dentes artificiais, tanto que hoje eles resistem mais tempo do que os seus predecessores e, dependendo da marca, conferem enorme naturalidade ao sorriso – muito semelhante à dentição natural. Investir na nossa saúde, qualidade de vida e autoestima não tem preço, não é mesmo!? 
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