Proibidas: 5 fantasias que você não deve usar de maneira alguma nesse Halloween

data 31 de outubro de 2023

Nesta terça-feira (31) é celebrado o Halloween, ou no Brasil, o ‘Dia das Bruxas’. Nesta data, festas à fantasia são bastante comuns e a criatividade dos amantes da tradição é…

Nesta terça-feira (31) é celebrado o Halloween, ou no Brasil, o ‘Dia das Bruxas’. Nesta data, festas à fantasia são bastante comuns e a criatividade dos amantes da tradição é colocada à prova.

Mas nem tudo são flores, e nem todos os looks são politicamente corretos. Personagens polêmicos da história, como Hitler, ou figuras culturais muito marcantes não são boas inspirações se a ideia é acertar na escolha!

PESSOA LGBTQIA+: Essa é uma fantasia polêmica, seja no Carnaval ou Halloween. Não é de hoje que muita gente, principalmente homens, colocam uma saia, peruca e cores extravagantes para ‘se fantasiar’ de mulher. Com tons de chacota, essas caracterizações não pegam nada bem, ainda mais no país que mais mata pessoas LGBTQIA+ no mundo. Seja como for, orientação sexual e identidade de gênero não devem ser suas fantasias. Elas são a realidade de muita luta de alguém. - Reprodução/ND


PESSOA LGBTQIA+:
Essa é uma fantasia polêmica, seja no Carnaval ou Halloween. Não é de hoje que muita gente, principalmente homens, colocam uma saia, peruca e cores extravagantes para ‘se fantasiar’ de mulher. Com tons de chacota, essas caracterizações não pegam nada bem, ainda mais no país que mais mata pessoas LGBTQIA+ no mundo. Seja como for, orientação sexual e identidade de gênero não devem ser suas fantasias. Elas são a realidade de muita luta de alguém.
ÍNDIGENA: Esse exemplo é clássico e foi muito polêmico na época, em 2029: a atriz Alessandra Negrini apareceu nas redes sociais vestida de indígena. Foi um caso marcante que levantou debates sobre apropriação cultural. Apesar de não parecer ofensivo em um primeiro olhar, esse tipo de fantasia é problemático porque pode trazer um ar de “zombaria” ou julgamento a alguém daquela cultura ou religião. Por isso, vale evitar se caracterizar de mulheres ciganas, havaianas, baianas, odaliscas e outras opções nessa linha. - ReprodUção/ND
ÍNDIGENA: Esse exemplo é clássico e foi muito polêmico na época, em 2029: a atriz Alessandra Negrini apareceu nas redes sociais vestida de indígena. Foi um caso marcante que levantou debates sobre apropriação cultural. Apesar de não parecer ofensivo em um primeiro olhar, esse tipo de fantasia é problemático porque pode trazer um ar de “zombaria” ou julgamento a alguém daquela cultura ou religião. Por isso, vale evitar se caracterizar de mulheres ciganas, havaianas, baianas, odaliscas e outras opções nessa linha.
BLACK FACE: Algumas fontes afirmam que esse tipo de caracterização surgiu por volta de 1830 com intuito de ridicularizar os negros ao pintar o rosto de preto, fazendo caricaturas grotescas não só de um povo, mas também de seus costumes. A situação fica ainda pior quando pensamos que, por muito tempo, negros foram impedidos de trabalhar em teatros, no cinema e na televisão, sendo substituídos por brancos com a pele escurecida por maquiagem. O caso é apenas mais um exemplo da segregação racial. - Reprodução/ND
BLACK FACE: Algumas fontes afirmam que esse tipo de caracterização surgiu por volta de 1830 com intuito de ridicularizar os negros ao pintar o rosto de preto, fazendo caricaturas grotescas não só de um povo, mas também de seus costumes. A situação fica ainda pior quando pensamos que, por muito tempo, negros foram impedidos de trabalhar em teatros, no cinema e na televisão, sendo substituídos por brancos com a pele escurecida por maquiagem. O caso é apenas mais um exemplo da segregação racial. – Reprodução/ND 25 BLACK FACE: Algumas fontes afirmam que esse tipo de caracterização surgiu por volta de 1830 com intuito de ridicularizar os negros ao pintar o rosto de preto, fazendo caricaturas grotescas não só de um povo, mas também de seus costumes. A situação fica ainda pior quando pensamos que, por muito tempo, negros foram impedidos de trabalhar em teatros, no cinema e na televisão, sendo substituídos por brancos com a pele escurecida por maquiagem. O caso é apenas mais um exemplo da segregação racial.
HITLER: A ideia do Halloween é brincar com o medo, e não utilizar de forma “cômica” personagens que foram um verdadeiro filme de terror: personalidades como Adolf Hitler, Jeffrey Dahmer ou até mesmo nomes nacionais, como Suzane Von Richtofen, não são bons exemplos e nem assunto para brincadeiras. - Reprodução/ND

HITLER: A ideia do Halloween é brincar com o medo, e não utilizar de forma “cômica” personagens que foram um verdadeiro filme de terror: personalidades como Adolf Hitler, Jeffrey Dahmer ou até mesmo nomes nacionais, como Suzane Von Richtofen, não são bons exemplos e nem assunto para brincadeiras.
TERRORISTAS: Estamos em meio a uma das guerras mais sangrentas da história, com o conflito entre o Hamas e Israel. Portanto, não é momento para piada! Até hoje, criadores de conteúdo muçulmanos utilizam suas redes sociais para lutar contra estereótipos em relação ao seu povo. Por isso, fazer uma apologia ao terrorismo no Halloween é praticamente a mesma coisa que se fantasiar de um personagem polêmico da história. - Reprodução/ND
TERRORISTAS: Estamos em meio a uma das guerras mais sangrentas da história, com o conflito entre o Hamas e Israel. Portanto, não é momento para piada! Até hoje, criadores de conteúdo muçulmanos utilizam suas redes sociais para lutar contra estereótipos em relação ao seu povo. Por isso, fazer uma apologia ao terrorismo no Halloween é praticamente a mesma coisa que se fantasiar de um personagem polêmico da história.

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