Uma prática sexual chamada “roleta russa” viralizou nas redes sociais nos últimos dias e acendeu um alerta sobre a sexualização precoce e a falta de orientação entre adolescentes. O assunto veio à tona após o relato de uma professora que recebeu a denúncia de uma aluna de apenas 13 anos que engravidou depois de participar da dinâmica em uma festa com colegas da escola.
Noticias relacionadas
Segundo relatos, a “roleta russa” acontece quando vários homens se sentam em cadeiras com o órgão sexual ereto, e as mulheres, uma a uma, passam sentando sobre eles, em sequência. A menina envolvida afirmou que participou do ato e, por isso, não sabe quem é o pai da criança.
O caso foi revelado pela professora Andrea Vermont. Sem citar nomes, ela relatou o desabafo da aluna, que estuda em uma escola particular cuja mensalidade gira em torno de R$ 2 mil.
“Ela disse que não sabe quem é o pai do bebê, porque na roleta russa, ela praticou o ato com vários meninos”, contou a professora. Ainda de acordo com Andrea, outras meninas também participaram da mesma prática naquela festa.
Apesar de não haver detalhes oficiais sobre onde e quando exatamente a “roleta russa” aconteceu, o tema reacendeu o debate sobre educação sexual, limites, responsabilidade dos responsáveis e os riscos da hipersexualização na adolescência.