Entra ano e sai ano e novas reformulações acontecem e com elas, as boas e más notícias também. Mas, hoje, reuniremos um conglomerado de informações que envolverá algumas mudanças para aqueles que possuem carros ou motos.
Noticias relacionadas
Acalme o coração que a notícia não chega a ser um bicho de sete cabeças, mas possa ser que envolva um trabalhinho da sua parte. Acontece que nós precisamos estar sempre atentos e aptos as transformações, pois são elas que vivem em constantes ciclos.
Bom, você lembra de quando o seu carro possuía aquela placa cinza, que identificava a região do veículo? Pois bem, elas irão voltar! O modelo de placa que especificava a cidade e o estado de origem do carro teve ‘fim’ em 2018, após a ‘Mercosul’ entrar em cena.
Com a chegada da nova identificação dos veículos (placas), a placa cinza não passou a ser extinta, mas precisou ser trocada obrigatoriamente em caso de transferência de nome ou de estado.
A ideia da modificação aconteceu com intuito de reduzir o número de falsificações, além de querer padronizar com os países que integram o Mercosul.
De acordo com o portal ‘exame’, a Placa de Identificação Veicular (PIV), mais conhecida como Placa Mercosul, pode haver modificações na emissão em menos de 5 anos de início.
O projeto de Lei que impõe a inclusão do município e estado de registro dos veículos nas placas veiculares está em processo de análise no Senado.
Ainda segundo a fonte, a proposta foi aprovada na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) em 16 de março e agora será avaliada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
A ideia sugerida pelo senador Esperidião Amin, é um projeto de lei (Lei 3.214/2023 é) que visa modificações no Código Brasileiro de Trânsito para modificar o design das placas de veículos.
A intenção é tornar mais fácil para as autoridade de trânsito e segurança publica a identificar o local de registro do transporte, ajudando na identificação de motoristas que cometem infrações e na prevenção de crimes ligados ao veículo.
“As polícias rodoviárias, agentes de tráfego e outros órgãos de fiscalização dependem dessa informação para realizar seu trabalho de forma eficiente e precisa”, afirma Amin.