Uma moeda de R$ 1, que muitos brasileiros carregam no bolso sem dar importância, disparou de valor no mercado de colecionadores e hoje custa mais do que um carro popular em 2025.

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Essa peça rara, que circulou discretamente anos atrás, agora movimenta cifras surpreendentes em sites de leilão e acende o alerta entre especialistas em numismática e curiosos em busca de tesouros esquecidos.
Uma moeda de R$ 1, esquecida por muitos nos bolsos ou cofres, pode valer mais do que um carro usado.
Porém, a edição rara, cunhada em 1998, possui uma pequena letra “P” ao lado do ano de emissão, indicando que faz parte de uma série experimental da Casa da Moeda do Brasil.
Além disso, essas moedas foram produzidas em número limitado e distribuídas principalmente a autoridades e figuras públicas.
Diferencial
O “P” gravado discretamente não é um defeito, mas sim uma marca que diferencia essas amostras das peças destinadas à circulação comum.
Contudo, na época, estavam sendo realizados testes com materiais como alpaca e cuproníquel. Porém, com o passar dos anos, algumas dessas moedas raras acabaram nas mãos de cidadãos comuns, muitas vezes sem que percebessem seu valor.
Valor
Atualmente, essas moedas podem atingir valores impressionantes no mercado de colecionadores.
Dependendo do estado de conservação — sendo o “flor de cunho” o mais valorizado, por estar em perfeitas condições —, uma única moeda pode ser vendida por valores que ultrapassam os R$ 5 mil.
Além disso, em certos casos, há relatos de negociações que chegaram a cifras ainda mais altas, especialmente quando a peça está acompanhada de certificado de autenticidade.
Características da moeda rara de R$ 1:
- Ano de emissão: 1998
- Letra “P” gravada ao lado do ano
- Produzida em série experimental pela Casa da Moeda do Brasil
- Material: testes com alpaca e cuproníquel
- Distribuída principalmente a autoridades e figuras públicas
- Valor de mercado: pode ultrapassar R$ 5 mil, dependendo do estado de conservação
Como identificar essa moeda rara?
Para identificar essa moeda rara, é necessário atenção aos detalhes. O design geral segue o padrão das moedas de R$ 1 da época, com o anel dourado e o núcleo prateado.
No entanto, a letra “P” junto ao ano é o sinal-chave. Por ser discreta, ela pode passar despercebida em uma análise rápida.
FONTE: TV FOCO
