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O deputado Marcel Van Hattem não se intimidou e bateu de frente com a assessoria da CIDH da OEA, que inicialmente tentou proibir filmagens durante os depoimentos. Determinado a garantir o direito das vítimas, Marcel insistiu que cada depoente tivesse a liberdade de decidir se sua fala seria gravada ou não. Após a intervenção do relator Pedro Vaca, a gravação foi permitida.
Enquanto isso, nos bastidores da política internacional, fontes indicam que a postura do STF brasileiro tem chamado a atenção de Donald Trump, que pode estar avaliando sanções ao Brasil em resposta a certas decisões judiciais. O impacto dessa movimentação ainda está por vir.
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