
Pai e filho
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E não é que o ministro Aroldo Cedraz, do sempre vigilante Tribunal de Contas da União, apareceu como figurante de luxo no escândalo do sumiço milionário das aposentadorias? Dizem que ele dispensou reconhecimento facial e assinatura eletrônica — sabe como é, segurança demais atrapalha o fluxo. E como se não bastasse, tirou o tema da pauta do TCU não uma, mas cinco vezes. Coincidência ou técnica ninja de procrastinação?
Ah, e o filho, Tiago Cedraz, já é figurinha carimbada da PF — teve conta bloqueada pelo Moro e participou de tantas operações que quase virou sócio da Lava Jato. Aliás, o sobrenome Cedraz parece ter mais capítulos em inquéritos do que em álbuns de família. Enquanto isso, aposentados que mal conseguem baixar um aplicativo viram alvo fácil. Mas fiquem tranquilos: tudo está sob controle. Só não contaram de quem.
