15 de outubro de 2024 
Após se converter à religião evangélica, Luciano Camargo foi sincero ao falar da carreira com Zezé. O desabafo foi filmado e publicado no Instagram do Conceito Sertanejo, nesta segunda-feira, dia 14.
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“Eu sou muito grato a Deus por tudo que a gente teve nesses tantos anos. São 34 anos de sucesso. E, quando a gente fala de sucesso, não é prepotência. É, de fato, sucesso”, declarou o famoso em entrevista.
Segundo o cantor, só há motivos para se orgulhar ao longo de tanto tempo juntos, dando um desfecho aos rumores que circulam em torno deles. “O artista chega em um momento da carreira que olha para trás e pode dizer se ele contou uma boa história, se ele fez sucesso ou se teve fama. Nós tivemos tudo isso”, enfatizou.
“Nós tivemos fama, história e sucesso. Mas, nós temos que agradecer, antes de tudo, a Deus, que nos permitiu isso. E, em segundo, ao povo brasileiro que nos colocou nesse patamar, nesse lugar de privilégio que é cantar para o maior e melhor público do mundo”, acrescentou.
Apesar dos boatos de separação, Zezé Di Camargo e Luciano continuam como dupla. Porém, agora, além dos shows em conjunto, os dois também têm se dedicado aos trabalhos individuais. Na carreira solo, o caçula tem investido na música gospel, voltada ao público evangélico, que é sua religião desde 2020, quando anunciou a conversão.
Afinal, o que aconteceu com Zezé Di Camargo e Luciano?
- Luciano Camargo falou sobre a carreira ao lado de Zezé. Os dois completaram 34 anos juntos.
- O artista ressaltou a importância da dupla para a música brasileira. Eles já venderam mais de 40 milhões de discos no país.
- Há 4 anos, Luciano se converteu ao cristianismo e, além dos projetos ao lado do irmão, também tem lançado faixas individuais para os fãs do meio gospel.
Conclusão
Em agosto, o famoso já havia afastado os rumores sobre o fim da dupla. “Estipulamos de forma organizada, como sempre foi a nossa vida, porque temos a nossa família, temos o nosso trabalho e temos respeito aos nossos fãs. Então, combinamos 70 shows por ano”, disse em entrevista à colunista Fábia Oliveira, do Metrópoles.
