Jaraguá do Sul tem o primeiro Centro de Medicina e Cirurgia Capilar da região

data 22 de julho de 2024
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Crédito: Marcelo Luis, Denis Natan e divulgação

Referência há mais de dez anos, a Clínica Dr. Eduardo Bornhausen Demarch também é credenciada para cirurgias capilares, lançando mão de tecnologia avançada aliada à expertise do dermatologista para conquistar resultados naturais.

Conhecida por realizar todos os tratamentos capilares consagrados há uma década, a Clínica Dr. Eduardo Bornhausen Demarch investiu em técnicas modernas, equipamentos de ponta e tecnologia avançada para realizar aqui mesmo, em Jaraguá do Sul, as cirurgias de transplante capilar. Se anteriormente os pacientes que gostariam de se livrar da calvície precisavam viajar até São Paulo para se submeter ao procedimento, hoje contam com suporte completo no pré e pós-operatório no Centro de Medicina e Cirurgia Capilar, o primeiro a ser instalado na região.
Há outros inúmeros tratamentos relacionados ao cabelo/couro cabeludo que são clínicos, mas, quando o assunto é transplante, escolher um centro especializado é crucial por várias razões, a começar por equipes treinadas exclusivamente para a execução e o acompanhamento desses procedimentos. “Garantir a qualidade e a segurança de um transplante capilar envolve um conjunto rigoroso de práticas e cuidados que vão desde a avaliação inicial até o acompanhamento pós-operatório”, salienta Dr. Eduardo. Nossa sala de procedimentos é propícia para uma cirurgia completa, com todos os equipamentos necessários para entregar um resultado de alto padrão, com segurança e qualidade.

Dr. Eduardo Bornhausen Demarch atua há mais de 10 anos na área e garante resultados naturais.

Cabe ressaltar que o transplante pode ser realizado em todos os tipos de cabelo e pessoas, mas é preciso entender a causa específica da perda através de um planejamento individualizado “Por isso, nosso centro de transplante capilar é liderado por médico cirurgião especializado em tricologia (ciência que estuda o cabelo e o couro cabeludo) e com anos de experiência específica nesse tipo de procedimento”, reforça.
Assim como todo procedimento cirúrgico, existem limitações e contraindicações, mas o método é seguro e minimamente invasivo. O paciente não sente dor, pois é sedado durante o procedimento, e as técnicas atuais garantem maior precisão, minimizam cicatrizes visíveis e reduzem o tempo necessário para a recuperação. Tudo isso, é claro, oferecendo resultados com aparência mais natural e esteticamente agradáveis.

O centro possui os mais avançados métodos de tratamentos capilares disponíveis mundo afora.

Por que escolher um centro especializado é crucial
1. Expertise e experiência: técnicas mais modernas e profissionais com vasto conhecimento sobre diferentes tipos de queda de cabelo e como tratá-los.
2. Tecnologia avançada: equipamentos de ponta podem melhorar a precisão e a eficácia do procedimento.
3. Resultados naturais: entrega de resultados naturais e densidade necessária para obter um visual natural.
4. Segurança: área cirúrgica adequada, protocolos rigorosos de higiene e esterilização para prevenir infecções e monitoramento constante do paciente durante o procedimento para garantir segurança e bem-estar.
5. Acompanhamento pós-operatório: suporte continuado após o transplante, incluindo instruções detalhadas de cuidados pós-operatórios e acompanhamento periódico para garantir que o cabelo transplantado esteja crescendo de forma saudável.
6. Comodidade e conforto: experiência confortável, com instalações de alto padrão e uma equipe de apoio pronta para tratar qualquer necessidade do paciente.

O que é transplante capilar e como ele funciona?
Um transplante capilar é um procedimento médico que envolve a extração de folículos pilosos de uma área doadora do corpo (geralmente a parte posterior e/ou laterais do couro cabeludo, onde o cabelo é mais resistente à calvície) e sua implantação em áreas calvas ou ralas. Existem várias técnicas, mas as duas mais comuns são: FUE (Follicular Unit Extraction), na qual os folículos são extraídos individualmente da área doadora e implantados um a um na área receptora, e FUT (Follicular Unit Transplantation), que remove uma tira de pele com folículos capilares, separa-os e, somente em seguida, implanta na área calva.

RN: Qual técnica de implante capilar você utiliza e qual a vantagem dela?
Dr. Eduardo: Utilizamos a técnica F.U.E MAX, que desenvolvemos deixando o transplante convencional ainda melhor. É um método cirúrgico de transplante capilar no qual se obtém o máximo de cabelo da área doadora, retirando as unidades foliculares uma a uma, com equipamento de alta precisão e evitando a formação de cicatrizes lineares no couro cabeludo. É uma técnica moderna e minimamente invasiva, de rápida recuperação e que resgata o desenho facial, a autoestima e a qualidade de vida dos pacientes com resultado natural e harmônico.

RN: Quanto tempo dura o procedimento?
Dr. Eduardo: O procedimento tem duração média de quatro a oito horas e depende da extensão da área a ser tratada, sendo necessário um dia inteiro ou mais sessões, dependendo do número de enxertos (folículos) a serem transplantados. Para isso, o paciente recebe uma sedação leve para seu conforto e é totalmente monitorizado e acompanhado pela equipe.

RN: Como é o processo de recuperação após o transplante e quanto tempo leva até o resultado final?
Dr. Eduardo: A recuperação varia, mas geralmente envolve algumas etapas. Na primeira semana, inchaço e sensibilidade no couro cabeludo. Formação de crostas nas áreas de extração e implantação. Durante o primeiro mês após o procedimento, a maior parte das crostas cicatrizam e caem e pode haver perda temporária do cabelo transplantado (shedding). De três a seis meses, o crescimento do novo cabelo começa a ser perceptível e até o final do primeiro ano a maioria dos pacientes vê cerca de 60-70% de novo crescimento de cabelo. O resultado final ocorre de 12 a 18 meses após a cirurgia.

RN: E esses resultados são permanentes?
Dr. Eduardo: Geralmente, sim. No entanto, é importante ter em mente que a progressão da calvície que ocorre naturalmente nas áreas não transplantadas pode continuar e novos tratamentos podem ser necessários no futuro. Quem tem alopecia androgenética (calvície) precisa tratar para o resto da vida. Ainda não existe cura, mas sim tratamento com ou sem cirurgia. Não hesite em consultar um especialista para obter informações mais específicas e personalizadas para o seu caso.

Questões hormonais podem acentuar o problema
Investigar a fundo as causas da perda de cabelo é fundamental, mas um ponto no qual muitas vezes não pensamos e que pode estar associado a esses casos diz respeito às questões hormonais. A calvície possui origem multifatorial, mas a interação entre dois fatores principais – genéticos e hormonais –  favorece o seu aparecimento. O indivíduo  já nasce predisposto a desenvolver a doença, em conjunto com a ação de hormônios androgênicos em áreas sensíveis do couro cabeludo, presentes sobretudo em homens, mas também em mulheres. Na calvície, os hormônios com ação androgênica vão agir nos folículos pilosos com mais intensidade nos receptores específicios, miniaturizando os fios. Assim, formam-se áreas calvas. A testosterona é convertida em dihidrotestosterona (DHT) pela ação das enzimas 5-alfa-redutase. Por sua vez, está ligado a receptores presentes nos folículos pilosos, levando às alterações dos folículos. Diversos genes estão relacionados à calvície e podem ser herdados tanto do pai quanto da mãe. Em homens, os sinais iniciais da calvície costumam surgir com a formação das “entradas” ou com a rarefação no vértice (coroa) do couro cabeludo. Em mulheres, observa-se inicialmente um alargamento na região central superior e, com a evolução, os cabelos ficam mais ralos e sem volume, deixando o couro cabeludo cada vez mais visível.

Nos homens, acontece o recuamento da linha do cabelo e afinando na coroa, geralmente formando um “M”.
Nas mulheres, acontece um afinamento geral do cabelo, mas raramente ficam completamente calvas.

Desequilíbrios hormonais podem levar à queda de cabelo, nem sempre relacionadas à calvície. Uso de esteroides anabolizantes para ganho muscular pode alterar os níveis de testosterona e DHT circulantes, potencialmente agravando a alopecia androgenética. Além disso, estresse hormonal devido a condições médicas, como alterações na tireoide ou síndromes hormonais, também pode afetar o crescimento capilar ou mesmo acentuar a queda de cabelos em geral, embora de forma diferente da alopecia androgenética. Portanto, o uso de hormônios pode prejudicar condições de calvície geneticamente predispostas e, da mesma maneira, prejudicar alguém que já realizou um transplante capilar. Se você está preocupado com a queda de cabelo e está considerando o uso de hormônios ou suplementos, é aconselhável consultar um médico especialista em cabelos ou endocrinologista para orientar sobre os possíveis impactos e alternativas seguras.

O centro de medicina e cirurgia capilar oferece uma série de  diferenciais para o paciente prezando sempre pela ética, segurança e qualidade.

Outras áreas como barba e sobrancelhas também podem receber o  transplante
As técnicas empregadas no transplante capilar podem ser aplicadas também na área da barba. Uma ótima notícia para homens que possuem falhas ou cujo pelo é ralo e acaba não dando a ela o formato desejado. O médico explica que o transplante é realizado com o auxílio de uma micro lâminaresponsável pela incisão e posicionamento do novo fio no local, respeitando a direção de crescimento dos demais fios presentes na área. Assim como no transplante capilar, os fios geralmente são retirados da parte de trás ou das laterais do couro cabeludo para serem devidamente separados e implantados um a um nos espaços com falhas na barba. É possível realizar o transplante em todas as áreas do rosto, seja na barba, cavanhaque, costeletas ou bigode.
Da mesma forma, a sobrancelha também pode ser tratada. Assim como os cabelos, esses fios  podem cair de maneira gradual, seja em decorrência de doenças da pele, problemas hormonais ou até mesmo pela retirada excessiva. Além disso, traumas na área – como cicatrizes de quedas e cortes – também podem interromper o crescimento de novos folículos, causando as falhas. A técnica empregada é a mesma em todos os casos e necessita de avaliação prévia com especialista.

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