
Janja decidiu seguir um roteiro internacional solo, longe do maridão, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A primeira-dama partiu para o Japão uma semana antes do presidente, com a agenda e os gastos mantidos sob sigilo. E como se isso não fosse o suficiente, ela emendou a viagem com uma passagem para Paris, onde aproveita o charme da famosa “La vie en rose” — um destino sempre atrativo para políticos, especialmente quando o pagamento fica por conta dos contribuintes.
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Embora o governo tenha declarado que Janja está em missão para “preparar a visita de Lula”, a realidade é bem diferente. Quem realmente cuida dos detalhes da viagem presidencial são os profissionais da logística, comunicação e segurança, com papéis bem definidos e nada de improvisações. Ou seja, o envolvimento da primeira-dama nesse processo é, no mínimo, questionável.
De uma “agenda estratégica”, a viagem de Janja acaba se tornando mais um capítulo intrigante da política brasileira, deixando muitas dúvidas sobre os reais motivos das viagens e os custos que elas geram.