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Pessoas com qualquer tipo de deficiência merecem e precisam de apoio. É responsabilidade de todos nós como seres humanos estender uma mão amiga àqueles que enfrentam desafios físicos, mentais ou emocionais.
Ajudar a melhorar a qualidade de vida dessas pessoas é uma tarefa nobre e gratificante, que contribui para a inclusão, igualdade e respeito à diversidade.
Ao oferecer suporte e oportunidades, estamos promovendo a dignidade e a autonomia desses indivíduos, permitindo que alcancem seu potencial máximo e participem plenamente da sociedade.
Ajudar essas pessoas é uma das tarefas mais nobres que podemos desempenhar como seres humanos.
Na Alesc, enquanto presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência, tive oportunidades de incluir várias proposições para melhorar a vida da pessoa com deficiência – e a de seus familiares.
Instalamos a Frente Parlamentar em Defesa da Pessoa com Autismo, na Alesc, propus a criação de Centros de Referência no Transtorno do Espectro Autista (TEA), e a realização de um Censo para aferir a realidade da população com autismo em Santa Catarina.
Aprovei Projeto de Lei que estabelece que tenham validade indeterminada os laudos médicos que atestem deficiência permanente, seja física, mental ou intelectual.
Efetivamos a lei que garante Pensão para o Autista Nível 3 para aliviar o sofrimento de famílias com renda familiar de até dois salários-mínimos, incapazes de arcar com os custos de manter e tratar uma pessoa com esse grau de deficiência.
Outras ações entram nesta lista
O incentivo ao Diagnóstico Tardio de TEA em adultos – que passaram suas vidas deslocados sentindo-se diferentes do ‘normal’ – vai a garantir melhor qualidade de vida, oferecendo o tratamento correto e acesso a direitos a essas pessoas.
O selo Não Buzine! Autista a Bordo para identificar veículos transportando autistas, evitando que possam entrar em crise com ruídos fortes e repetitivos.
A criação do Prêmio Asas da Inclusão, concedido a cada dois anos a pessoas, instituições públicas e privadas e entidades do terceiro setor de Santa Catarina que tenham contribuído ativamente na defesa dos direitos das pessoas com deficiência.
Vinte por cento da população catarinense tem algum tipo de deficiência. Precisamos oferecer a todos as mesmas condições para que possam viver com dignidade. Felizmente, temos instituições públicas e privadas e entidades do terceiro setor que realizam trabalhos fantásticos em prol desse grupo, seja no acesso a tratamentos ou na inclusão social, no mercado de trabalho e no paradesporto que merecem ser reconhecidas e ter suas ações divulgadas e valorizadas, para que estimulem outras iniciativas.
Um grande abraço e vamos em frente!