13 de julho de 2023 
As homenagens ao mestre Fernando Ferretti continuam e na manhã desta quinta-feira (13), o ídolo Falcão chegou a Joinville para se despedir do treinador que fez história a seu lado no futsal mundial. Ferretti morreu em Joinville na manhã de quarta-feira (12), onde estava internado há meses e onde será sepultado na tarde desta quinta-feira.
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Clubes, entidades e jogadores renderam homenagens ao treinador e Falcão viajou para acompanhar o velório e o sepultamento do mestre.
“O Ferretti faz parte da minha vida. Perdi meu pai em 2004 e o Ferretti, dentro da minha carreira profissional, dentro de tudo que aconteceu, foi mais presente em tempo do que meu próprio pai. Então, eu coloco o Ferretti como meu pai no esporte porque ele realmente foi. A gratidão que eu tenho por ele, pela família, por tudo que ele fez na minha vida é total. Por isso que eu não medi esforços para estar aqui em Joinville hoje, para dar esse último abraço porque ele merece”, disse.
Os dois fizeram história em Jaraguá do Sul, onde conquistaram títulos atrás de títulos e a relação continuou em Sorocaba e na Seleção Brasileira. Uma relação que foi além das quadras. Ferretti morreu aos 69 anos e dedicou a maior parte da vida ao futsal, formando incontáveis jogadores e treinadores.
“Eu acho que é o maior legado que tem porque eu fiz a minha história, mas não tem comparação. Quando eu comecei, ele já tinha 20 anos sentado no banco, eu parei e ele continuou. Então, ele atingiu todas as gerações, todo mundo tem um respeito muito grande por ele e a minha gratidão por ele é eterna por tudo que ele representou na minha carreira profissional. Tudo que o Falcão é hoje tem 100% de culpa do Ferretti”, finalizou.
