Ibama atrapalha o Brasil… e Lula assiste de camarote

data 26 de maio de 2025

Ambientalismo importado, prejuízo nacional

Rodrigo Agostinho

Rodrigo Agostinho, presidente do Ibama e ex-prefeito de Bauru, está com os dias contados no cargo — e não é à toa. Conhecer a Amazônia? Nem de longe. Mas conhecer a Europa? Aí sim, é praticamente especialista. Em passagem pelo Reino Unido, declarou com toda segurança que o petróleo está “ultrapassado”, como se estivesse dando palestra no Greenpeace. A resposta veio rápida: assim que ele saiu, o governo britânico autorizou a exploração de mais de cem poços no Mar do Norte. Parece que lá, diferente daqui, eles não trocam pragmatismo por militância importada.

Enquanto isso, o Ibama continua operando como sucursal de ONGs internacionais, muitas delas financiadas por países que são concorrentes diretos do Brasil na produção de petróleo, como Noruega e Reino Unido. A Petrobras, que sempre teve um histórico sólido de respeito ambiental, não pode nem pesquisar uma reserva estimada em 14 bilhões de barris. Tudo porque Lula, ao nomear Agostinho, parece ter passado não só a caneta, mas também o juízo. O Brasil ajoelha, as ONGs agradecem — e o Planalto nem pisca.

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