
Enquanto o Brasil, governado pelo “paralelo” Ministério do Meio Ambiente, olha para o petróleo da Margem Equatorial como quem olha para um abacaxi, a Guiana, que virou a “nova Dubai”, está lá, explorando a riqueza de 11 bilhões de barris e fazendo a renda per capita do seu povo saltar para impressionantes 30 milhões de dólares em apenas três anos. Por aqui, o Brasil ainda fica na espera, com ONGs e o Ibama dando “não” à Petrobras.
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Enquanto isso, nossos vizinhos guianenses já estão em Manaus, fazendo compras na Zona Franca e mostrando como é que se faz. Enquanto a Guiana fica rica, a gente ainda tenta convencer o presidente do Ibama a conhecer a Amazônia… mas, claro, ele “ama” de longe!