Já não é mais novidade para ninguém que grandes estrelas da Globo são donas de fortunas imensas, mas é quanto ao ex-contratado Antônio Renato Aragão, mais conhecido apenas como Renato Aragão ou Didi? O ator, comediante, diretor, produtor, roteirista, apresentador, cantor, advogado, empresário, redator e hoje em dia blogueiro, conquistou uma conta bancária que é difícil de acreditar ao longo dos anos.
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Como muitas pessoas já sabem, o profissional possui uma trajetória financeira impressionante e de ar inveja. Dono de uma fortuna que está avaliada em aproximadamente 180 milhões de reais, o comediante entendeu anos atrás que precisava diversificar seus investimentos, o que gerou um patrimônio acima da média que vai muito além dos palcos e das telas.
Por exemplo, embora tenha saído da Globo oficialmente em 2020, após 44 anos de casa, de acordo com algumas informações, mesmo nos momentos que estava fora do ar, o humorista mantinha uma remuneração substancial.
Além dos diversos filmes e séries, entre as escolhas mais lucrativas de Renato Aragão, o investimento em imóveis se destaca. Sua residência, localizada na luxuosa área do Rio de Janeiro, por exemplo, é avaliada em mais de R$ 18 milhões.
Ex-Globo denunciam antigo funcionário
Prova de que sua fortuna é maior do que grande parte da população acredita ser, é que em 2021, o ex-Globo e sua esposa Lilian Aragão foram à delegacia para denunciar um ex-funcionário da empresa Renato Aragão Produções por desvio de mais de R$ 3 milhões.
Pode ser difícil de acreditar, mas segundo o casal, Alexandre Reis Costa, que trabalhava como agente administrativo da companhia, falsificou cheques da empresa que eram assinados pelo ator e adulterou o nome dos beneficiários para o seu próprio nome para sacar e roubar os lucros do artista.
Na época, o casal denunciou o ex-funcionário à polícia e em seguida ainda abriram um processo trabalhista contra o rapaz, que foi denunciado à Justiça pelo Ministério Público após a conclusão do inquérito. Além disso, o veterano das telinhas também abriu um processo contra o banco. Na ação, ele afirmava que o banco havia cometido falhas de segurança ao receber cheques falsificados com sua assinatura e pede à instituição bancária a restituição dos R$ 3.341.500 desviados.