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O português José Boto, diretor do Flamengo, e o técnico Felipe Luís, que ainda parece mais confortável com a chuteira do que com o banco de reservas, viraram alvo de críticas da torcida e de parte da imprensa, principalmente do comentarista Thiago Asmar, após a surpreendente derrota por 2 a 1 para o modesto Central Córdoba-ARG, em pleno Maracanã.
O que revoltou a torcida rubro-negra? A “estratégia” genial de poupar titulares em um jogo de Libertadores, como se o grupo fosse apenas um treino de luxo. Aparentemente, priorizar a competição continental não está nos planos — ou talvez o elenco esteja sendo guardado para desafios mais “emocionantes”, como o Cariocão…
A atitude foi encarada como desrespeitosa: com a tradição do clube, com o torneio e, principalmente, com os torcedores que lotaram o Maracanã esperando futebol — e saíram com uma frustração digna de quarta-feira chuvosa.
Agora, a pressão aumenta. Porque se tem algo que a torcida do Flamengo não aceita é ver a Libertadores tratada como amistoso de pré-temporada. E se o plano era dar tranquilidade ao elenco, a diretoria conseguiu o oposto: o fogo tá aceso — e não é na churrasqueira.
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