Fim do TikTok: Jornal Nacional expõe nova lei, dá notícia crucial do aplicativo e anúncio de encerramento em país

data 25 de abril de 2024

Presidente sancionou lei nos EUA e, caso a rede social não for vendida, será banida na América do Norte

O Jornal Nacional repercutiu novas informações sobre a situação do TikTok nos Estados Unidos, nesta quarta-feira, dia 24. Agora, o aplicativo corre risco de ser realmente banido do país.

Segundo a Globo, o Congresso aprovou uma lei que obriga a Bytedance, a empresa chinesa, a vender a rede social dentro de 1 ano. Se a decisão não for cumprida, a plataforma não funcionária mais na América do Norte.

Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, já sancionou a legislação. Ainda de acordo com o Jornal Nacional, o político se apoiou em outra lei americana, que não permite que empresas estrangeiras sejam donas de emissoras de TV e rádio no país.

O argumento é de que, através do TikTok, o governo da China manipule as informações de acordo com os próprios interesses e altere a opinião pública. Na discussão, ainda foi levantado que diversos conteúdos têm sido afastados da população.

Dentre eles, os protestos pela democracia em Hong Kong e a guerra na Ucrânia. Comparado com outras redes sociais, a plataforma de vídeos estaria oferecendo menos materiais aos usuários do que outras redes sociais, como Facebook, X-Twitter e Instagram.

Atualmente, mais de 170 milhões de pessoas nos Estados Unidos usam o TikTok, incluindo artistas de grande projeção mundial. O YouTube, que já deteve o monopólio dos vídeos na internet, sofreu uma forte queda nos acessos após o crescimento do novato.

Aqui, o aplicativo passou a ficar disponível em 2018. No ano seguinte, a empresa abriu uma sede em São Paulo, que se ampliou na pandemia, quando o número de usuários duplicou. Hoje, os brasileiros ficam atrás apenas dos americanos e indonésios nos cadastros.

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