6 de janeiro de 2025 
O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, ordenou um endurecimento nas leis relacionadas ao divórcio no país, impondo que casais em processo de separação sejam enviados para campos de trabalho forçado como punição por romperem o casamento, considerado um ato “antissocialista”.
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De acordo com as novas diretrizes, ambos os cônjuges devem cumprir uma sentença de seis meses de trabalhos forçados, independentemente de quem tenha solicitado a separação. O regime norte-coreano até então punia apenas a parte que dava início ao pedido de divórcio, mesmo em casos de abuso físico. Porém, com as novas regras, a mudança afeta igualmente ambos os cônjuges, que, ao terem o divórcio finalizado, são imediatamente enviados para os campos de trabalho, segundo informações da Radio Free Asia (RFA).
Relatos de moradores da província de Ryanggang indicam que, em um tribunal recente no condado de Kimjongsuk, 12 pessoas receberam sentenças de divórcio e foram rapidamente transferidas para campos de trabalho. Até o ano passado, apenas a pessoa que solicitava o divórcio era punida com essa medida. A RFA também informou que as taxas de divórcio aumentaram durante a pandemia de Covid-19, quando as restrições sociais e a crise econômica exacerbada pelas dificuldades financeiras pressionaram as relações familiares. Essas novas medidas refletem o endurecimento do controle estatal sobre a vida privada dos cidadãos, com repercussões graves para aqueles que buscam se separar, um direito básico que, em muitos países, é protegido por leis de liberdade individual.
O ChatGPT disse:
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“Fim do ‘felizes para sempre’: Na Coreia do Norte, divórcio agora vem com pacote de trabalho forçado”
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