16 de dezembro de 2024 
A disputa judicial pela herança de Gugu Liberato (1959-2019) chegou ao fim cinco anos após sua morte. No domingo, 15, a porta-voz da família informou que um acordo foi assinado para dividir o patrimônio de R$ 1,4 bilhão.
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Em seu testamento, ele deixou 75% de sua fortuna para os três filhos: João Augusto (23) e para as gêmeas Marina e Sofia (20).
Os demais 25% foram divididos entre cinco sobrinhos. No documento original, a irmã do apresentador, Aparecida Liberato, foi nomeada inventariante — ou seja, pessoa responsável por representar o espólio.
A mãe dos filhos de Gugu, Rose Miriam di Matteo não foi citada no testamento do apresentador, o que deu início a uma batalha na Justiça que acabou expondo detalhes íntimos da vida pessoal do apresentador.
Rose Miriam entrou com processo de reconhecimento de união estável, e se tivesse sucesso, isso lhe garantiria 50% do patrimônio do apresentador, o restante seria destinado aos três herdeiros. A partir de fotos e cartas, ela tentou provar que morou com Gugu por anos e que, juntos, tinham um romance.
A batalha judicial ficou mais pública quando Thiago Salvático tentou reivindicar união estável com Gugu sob os mesmos argumentos. Inicialmente, ele desistiu do processo, mas depois voltou a acionar a Justiça.
Em agosto de 2024, após a defesa de Gugu expor um documento que a citava apenas como genitora, Rose renunciou ao processo de reconhecimento de união estável. Segundo o mesmo documento, ela teria ganhado a quantia de R$ 500 mil para gerar os filhos do apresentador, mas sem garantia romântica. Com isso, o patrimônio foi dividido conforme ditou o testamento do apresentador.
Aparecida Liberato, que ficou como inventariante, poderia ter direito a 5% da herança, ela, porém, abriu mão do valor.
“A família está em plena harmonia e pretende seguir suas respectivas vidas em um ambiente de cooperação e respeito”, diz um trecho do comunicado da família.
Fonte: Terra
