Quem acompanha as notícias sobre o mundo do futebol deve saber sobre a recente polêmica que rolou entre Dudu, Palmeiras e Cruzeiro. Segundo o que vem sendo ventilado na mídia, o jogador teria procurado a Raposa para fazer um acordo com o clube mineiro.
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Aliás, um acerto teria acontecido entre as três partes envolvidas, entretanto, após o anúncio formal por parte da direção do Cruzeiro, Dudu acabou voltando atrás em suas palavras. Contudo, Leila Pereira, presidente do Palmeiras, já deu o seu veredito definitivo.
Para a empresária, o ciclo de Dudu com a camisa do Palmeiras chegou ao fim. Em entrevista ao SporTV, a presidente explicou a negociação com o Cruzeiro, disse que espera que o jogador cumpra o acordo com os dois clubes e disse que o atleta pediu para ser negociado.
“Ele tem o direito, mas eu não gostaria que isso acontecesse (desistência na negociação). Tudo na vida tem um ciclo que se inicia e um que se encerra. Você tem que iniciar de uma forma bonita e encerrar de uma forma linda. Imagino que é o que vai acontecer com ele”, disse ela.
“Tivemos momentos lindos e acredito que chegou ao fim o ciclo do Dudu no Palmeiras”, disparou Leila Pereira. Segundo o portal GOAL, o Cruzeiro desembolsariam cerca de R$ 10 milhões pela aquisição do atleta. O negócio, contudo, caiu por terra com a desistência de Dudu.
O contrato de cinco anos, com salário de R$ 2 milhões. A negociação do meia-atacante foi conduzida pelo trio que administra o departamento de futebol – Alexandre Mattos, Edu Dracena e Paulo Pelaipe. Vale lembrar que no Palmeiras, segundo Nicola, o salário era superior.
No Palmeiras, ele ganhava R$ 2,1 milhões por mês e tinha contrato até dezembro de 2025. Ou seja, R$ 100 mil a mais do que a proposta do Cruzeiro. A diferença era que na Raposa o acordo seria por mais temporadas, enquanto, no Verdão ainda não se falava em renovação.
Quando o Cruzeiro foi fundado?
Fundado em 1921 com o nome de Società Sportiva Palestra Italia, foi rebatizado para seu nome atual em 1942 – em referência ao Cruzeiro do Sul – por imposição do governo federal à época proibiu o uso no país de quaisquer símbolos de Alemanha, Itália e Japão, nações inimigas do Brasil no contexto da Segunda Guerra Mundial.