Em debate para coibir uso de drogas, deputado faz alerta sobre uso do cigarro eletrônico

data 9 de julho de 2024

A manifestação ocorreu logo após a votação e aprovação do projeto de lei que estabelece multa para quem fumar maconha ou fizer uso de outras drogas em local público

Mesmo com venda proibida no Brasil, o uso do cigarro eletrônico tem se tornado febre entre jovens e adultos. A situação preocupa o deputado Dr. Vicente Caropreso (PSDB), que é médico. Na tribuna da Alesc, durante a sessão itinerante realizada esta semana, em Criciúma, o parlamentar alertou para os riscos à saúde e defendeu que medidas sejam tomadas para coibir o uso.

A manifestação ocorreu logo após a votação e aprovação do projeto de lei que estabelece multa para quem fumar maconha ou fizer uso de outras drogas em local público.

“Autoridade ou qualquer pessoa, quem faz uso do cigarro eletrônico está compactuando com uma vasta gama de tipos de câncer. A concentração de nicotina é muito maior do que no cigarro comum. Além de ser altamente viciante, é um risco para a saúde pública. Essa pessoa também deveria ser advertida, assim como a proposta que aprovamos sobre o uso de drogas.”

Nas suas redes sociais, o deputado postou um vídeo alertando para os riscos do cigarro eletrônico, também chamado de vape. No material, Dr. Vicente explica que os vapes possuem um líquido com nicotina, nos mais diversos sabores, com mais de 2 mil substâncias químicas.

“Todo mundo é dono do seu nariz, mas é importante que todos estejam conscientes dos riscos que essas substâncias podem causar. Quando inalados, esses produtos podem causar dependência química e uma série de danos à saúde, como câncer, problemas respiratórios graves, risco de infarto e outras diversas doenças.”

Veja também

Desenvolvido por AUIN Tecnologia