“ELE ME CHAMOU”: Coveiro responsável por enterrar Lázaro Barbosa faz revelação perturbadora

data 15 de maio de 2025

De acordo com ele, as suspeitas recaem sobre pessoas ligadas a práticas espirituais

Em junho de 2021, o Brasil parou diante do terror instaurado por Lázaro Barbosa, assassino em série que mobilizou forças policiais por mais de 20 dias.

Conhecido nacionalmente por sua fuga cinematográfica e pelo rastro de violência que deixou, Lázaro Barbosa foi responsável pelo assassinato brutal de uma família no Distrito Federal.

Ademais, de acordo com as autoridades, ele também era suspeito de mais de 30 crimes cometidos em Goiás, Bahia e no DF, incluindo homicídio, estupro e roubo.

A caçada terminou em 28 de junho de 2021. Quando acabou sendo morto em uma troca de tiros com a polícia em Águas Lindas de Goiás.

No dia 14 de maio de 2024, o coveiro responsável pelo sepultamento de Lázaro deu uma entrevista surpreendente ao canal Rodolfo Aiello TV, revelando acontecimentos inexplicáveis no cemitério onde o corpo está enterrado.

“Algumas pessoas que vêm aqui, né, fazer o trabalho deles como repórter, filmar, ou gravar alguma coisa, sempre fala que estava muito sobrecarregado e que tinha muitas forças contrárias, espíritos né? Que aqui nesse cemitério é muito sobrecarregado.”

Assim, essa declaração assustadora aponta para um possível ambiente carregado de energia espiritual negativa, frequentemente sentido por profissionais da imprensa e visitantes.

Tentativa de violação do túmulo

Como se não bastasse a carga mística envolvida, durante a entrevista no ano passado, o coveiro também confirmou uma tentativa de violação do túmulo:

“Na verdade, eles só violaram o local, o túmulo, mas não chegaram a remover nada não. Foram só até o caixão.”

De acordo com ele, as suspeitas recaem sobre pessoas ligadas a práticas espirituais, que supostamente teriam interesse em realizar algum tipo de ritual com o corpo de Lázaro.

Visitantes afirmam “conversar” com o assassino

Entre os relatos mais chocantes, está o de pessoas que alegam ver e até conversar com o assassino no cemitério:

“Teve um rapaz que chegou aqui umas 10 horas da noite, me pedindo pra abrir aqui que precisava conversar com ele porque ele estava querendo isso.”

De acordo com o coveiro, a visitação ao túmulo é frequente e cercada por testemunhos inquietantes de pessoas que afirmam terem sido chamadas por Lázaro, mesmo após sua morte.

Fonte: TVFOCO

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