Dor de garganta

data 29 de maio de 2024

Algumas dicas simples contribuem para evitar o desconforto.

Todo mundo já teve dor de garganta em algum momento da vida. Essa dor acontece quando o nosso sistema imunológico detecta bactérias ou vírus invasores na garganta e dilata os vasos sanguíneos nessa região no intuito de transportar mais células de defesa para combater os agressores.
Com isso, surgem os sintomas: aumento da sensibilidade; vermelhidão; inchaço; garganta inflamada, doendo e seca; dificuldade para engolir ou piora na dor ao comer ou falar. Muitas vezes a dor também é associada a vômito, náusea, dor de cabeça, febre, rouquidão e tosse, dependendo da gravidade de cada caso.
A dor de garganta pode ser causada por viroses, como os resfriados, gripes e Covid, bem como por bactérias como a Streptococus pyogene, que vive em nossa garganta sem provocar doenças, mas algumas situações podem provocar sua proliferação exagerada, causando infecção.
Quando se respira pela boca, o ar não é umidificado nem filtrado pelas narinas, o que facilita o ressecamento da garganta e a entrada de corpos estranhos, microrganismos, poeira e outras partículas, causando dor e inflamação local.
A inflamação das amígdalas – a amigdalite – provoca muita dor de garganta, além de febre, dor de cabeça e dificuldade para engolir.
Alergias, a poluição, o tabagismo e o uso da voz em excesso também podem provocar o ressecamento e dor de garganta. Uma causa menos conhecida é o refluxo gastroesofágico – quando há o retorno do conteúdo estomacal para a boca e o esôfago. Esse suco gástrico pode inflamar a garganta.
Algumas dicas caseiras para prevenir e aliviar a dor de garganta:
Tomar dois litros de água, chás e sucos por dia;
Fazer gargarejo com uma colher de sal em um copo de água morna;
Chá de limão, gengibre e mel;
Comer frutas, legumes e verduras para aumentar a imunidade;
Não fumar;
Evitar bebidas quentes ou geladas demais;
Evitar a exposição prolongada ao ar-condicionado;
Lavar as mãos com frequência para evitar contaminação.
Em casos mais graves, consulte o médico. Não se automedique.

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