Demissão, guerra nos tribunais e Record envolvida: Ana Maria expõe bastidores sórdidos e dá ultimato a Globo

data 21 de junho de 2024

Durante entrevista, Ana Maria entrega bastidores da Globo e Record

Na última quinta-feira, 20, Ana Maria fez revelações bombásticas sobre os bastidores da Globo e da Record durante sua participação no podcast PodPah. A loira falou sobre temas diversos, como demissão, guerra nos tribunais e bastidores.

Durante o bate-papo, a apresentadora lembrou do início da sua carreira. Antes de aparecer na televisão, ela trabalhava na imprensa escrita e como assessora.

A famosa iniciou a sua carreira como jornalista na Rede Tupi de Notícias da extinta Rede Tupi. Na imprensa escrita, trabalhou como diretora comercial de revistas de moda, como a Revista Cláudia.

No ano de 1993, Ana Maria assinou com a Record e passou a ser mais conhecida no meio. Na emissora, ela apresentava os programas Note e Anote e o Programa Ana Maria Braga.

Porém, no ano de 1996, a apresentadora saiu da Record. Na época, ela havia seis horas de programa na emissora.

Durante a entrevista, a global entregou detalhes sobre os bastidores sórdidos de sua demissão. Mas, ressaltou os tempos bons.

“O bispo me mandou embora. Eu fui muito feliz na Record, me pagavam direitinho, cumpriram tudo direitinho, mas chegou uma hora que teve uma pendência”, iniciou a loira, que continuou:

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“Fui falar com o responsável, acho que não era um bom dia. Era uma sexta-feira, falei: ‘Olha, estou precisando’. Ele falou: ‘Não vai dar, se não está satisfeita, a porta da rua é serventia da casa”, afirmou a global.

Em seguida, a apresentadora ressaltou que levantou e afirmou que continuaria no programa para que a Record arruma-se uma substituta.

“Eu falei: ‘A gente tem o programa segunda-feira, eu vou embora e não volto mais. Mas, se quiser, eu fico semana que vem para poder arrumar alguém para o meu lugar’”, disse a artista.

No entanto, a Record optou por demiti-lá, fato que a fez entrar na Justiça contra a emissora. Após 10 anos, ela ganhou a batalha na Justiça.

“Ele falou: ‘Não precisa’. Eu fui em um advogado, fiquei desempregada, montei uma causa e ganhei depois de 10 anos. Não tinha justificativa, saí de férias”, lembrou Ana Maria.

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