2 de maio de 2025 
Inara Karina Tribess foi encontrada morta com sinais de estrangulamento.
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O homem de 26 anos suspeito de matar a companheira Inara Karina Tribess, de 25, na manhã de quinta-feira (1º), em Jaraguá do Sul, foi preso horas depois em Luiz Alves, no Vale do Itajaí. A vítima foi encontrada estrangulada no bairro Jaraguá 99. Após o crime, o suspeito fugiu com o filho do casal até a casa da irmã, que só soube do ocorrido pelas redes sociais. Ele não estava mais no local quando a polícia chegou, mas foi localizado no mesmo dia e preso.
Currículo extenso, zero arrependimento
O “cidadão exemplar”, de 26 anos, possui um currículo criminal mais recheado que ficha de jogador rodado — tráfico, receptação, ameaça, posse de drogas, resistência — decidiu agora adicionar feminicídio à sua coleção. Depois de supostamente estrangular a companheira, o gênio do crime fugiu… para onde? Para a casa da irmã. Porque, claro, quem nunca pensou que o melhor esconderijo é o sofá da parenta? A irmã, coitada, descobriu o crime pelas redes sociais — porque, pelo visto, até assassino hoje prefere dar “ghosting” em vez de conversar. Encontrado em Luiz Alves, o rapaz foi preso e, como cereja do bolo, disse que “não pode revelar o motivo do crime”. Deve ser cláusula de sigilo no contrato com o capeta. Mais um episódio triste e revoltante, em que a violência covarde se repete — e o sistema continua colecionando nomes, rostos e tragédias.
