É fato dizer que, o Brasil paralisou e até hoje lembra da morte cruel de Eliza Samúdio. O país considera o assassinato um dos mais cruéis de sua história. O crime se deu em julho de 2010, quando o goleiro Bruno, que jogava pelo Flamengo, foi acusado de matar a modelo e desaparecer com seu corpo.
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Assassinato cruel
Diante da série de investigações em cima do caso, o ex-goleiro confessou ter sido o mandante do crime. O atleta se envolveu com Eliza Samúdio e ela acabou engravidando dele. O ex-Flamengo, todavia, não quis assumir de nenhuma forma a paternidade da criança, planejando uma emboscada para a companheira que culminou na sua morte.
Em suma, após passar pelo julgamento, Bruno acabou sendo condenada a 22 anos e 3 meses pelos crimes de assassinato, ocultação de cadáver, sequestro e cárcere privado do filho, Bruninho. Vale dizer que, já faz 14 anos desde o ocorrido, mas, surpreendentemente, até os dias de hoje o corpo nunca teve um paradeiro.
Novo desdobramento
Todavia, o caso parece ter ganho um novo desdobramento, segundo informações apuradas pelo time de especialistas em famosos do TV FOCO, a partir de uma declaração de Lene Sensitiva. Ocorre que, segundo a vidente, Bruno usou um método específico para não acharem o corpo da modelo.
De acordo a vidente, ela teve acesso às informações, por meio de uma suposta carta psicografada. “Primeiro ele a sufocou, depois cortou partes de seu corpo e depois ele jogou soda cáustica. Por isso, nunca encontrarão o corpo dela. Pois, o corpo dela acabou sendo todo derretido. Não tem um vestígio”, disse Lene Sensitiva.
Nova identidade
Após a suposta carta psicografada vir à tona, a defesa de Bruno chegou a apurar uma carta, que segundo o advogado do ex-goleiro, revelaria que Eliza Samúdio não estaria morta, mas sim, teria trocado de nome e fugido para a Bolívia, e depois disso para a Espanha.
Inclusive, o advogado de Bruno ainda disse que a suposta carta teria sido escrita por um presidiário. O homem relata que, a moça queria sair do Brasil, por isso, levou Eliza até Governador Valadares. No local, a modelo teria conseguido documentos falsos, no nome de Olívia Lima Guimarães.
IMPORTANTE: As informações expostas no texto trazem à tona versões de um dos crimes que paralisou o Brasil.
Considerações finais
O que aconteceu com o goleiro Bruno?
Em suma, o goleiro esteve preso até o julgamento, em 2013, quando foi condenado a 22 anos de cadeia. No ano de 2019, ele conseguiu progressão de pena para o regime semi-aberto e saiu da prisão. Bruno tentou retomar a carreira no futebol jogando em times pequenos, como o Poços de Caldas, em Minas, e o Rio Branco, no Acre, mas não teve sucesso.
Assim, ele chegou a atuar por equipes de várzea no Estado do Rio e no Espírito Santo, até se aposentar. No mês passado, aos 39 anos, Bruno acabou sendo fotografado trabalhando como entregador de móveis no município de Rio das Ostras, no Litoral Norte Fluminense.