O âncora Reinaldo Gotinno paralisou o programa Balanço Geral da Record, na última semana, ao anunciar morte que assustou o Brasil inteiro nesta quinta-feira (9).
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“Um corpo foi encontrado dentro do lago do parque Ibirapuera, na zona sul de São Paulo, perto da fonte luminosa”, informou o jornalista
Portanto, segundo o telejornal, no última dia 30 de abril, um corpo foi encontrado boiando lado do Parque Ibirapuera, no entanto, o corpo só foi identificado na quarta-feira (8).
Conforme apurou o programa da Record, o cadáver é de um homem, que foi identificado como Luiz Carlos de Melo, de 56 anos, ele era natural de Contagem, em Minas Gerais.
O reconhecimento foi possível por meio do exame datiloscópicos, que usa impressões digitais.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, a vítima era de Contagem, cidade do estado de Minas Gerais. As circunstâncias da morte ainda não foram esclarecidas.
Contudo, o caso é investigado pelo 36º DP da Vila Mariana.
As equipes aguardam os resultados dos demais exames periciais, que estão em fase de elaboração e serão analisados pela autoridade policial. O corpo da vítima estava em estado de decomposição no momento em que foi achado.
O que acontece se um corpo não é identificado?
Segundo a UFSM, quando se trata de um cadáver que não é identificado ou procurado por responsáveis, o corpo fica congelado no IML durante cerca de um mês até que a documentação esteja concluída e ele possa ser destinado à instituição de ensino.
Os familiares que podem liberar o corpo são os parentes de 1º grau, como pai, mãe, irmão ou irmã, filho ou filha, além de cônjuge, esposo ou esposa. Para que haja a liberação do corpo para família é necessário que o corpo seja identificado, através de um dos métodos científicos reconhecidos.