Auditoria nacional reconhece cartório de Joinville entre os melhores do País

O 1° Registro de Imóveis de Joinville, da titular Bianca Castellar de Faria, está classificado entre os cartórios brasileiros que prestam os melhores serviços para os cidadãos no País (veja quadro abaixo). No total, Santa Catarina tem 12 serventias nessa posição. Elas estão classificadas na categoria máxima do Prêmio Nacional de Qualidade Total (PQTA), após passarem por auditorias independentes que avaliaram 10 critérios, como gestão da inovação, instalações, gestão operacional e gestão da informatização e do controle de dados, por exemplo. No total, 145 cartórios do Brasil receberam o Prêmio Diamante, concedido aos que tiveram pontuação acima de 94% nos quesitos avaliados.

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A premiação é conduzida pela Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg/BR), com auditorias realizadas pela Associação Portuguesa de Certificação (APCER Brasil), com apoio do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A entrega contou com a participação do presidente da Anoreg/BR e da Confederação Nacional de Notários e Registradores (CNR), Rogério Portugal Bacellar, e do ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux, dentre outras autoridades. “Há muitos anos as serventias do Estado são destaque nacional, tendo sido, inclusive, pioneiras em oferecer novas soluções em serviços e em participar de novos projetos nacionais. O prêmio reconhece o esforço dos cartórios catarinenses em prestar excelência aos cidadãos”, considera o presidente da Anoreg/SC, Otávio Margarida.

Dentre outras iniciativas, os cartórios do Estado foram os primeiros a oferecer o Selo Digital Fiscalizador, que confere segurança e atesta a autenticidade dos documentos emitidos pelas serventias. Pelo avanço em sistemas e informatização, foram ainda os primeiros a aderir às centrais nacionais eletrônicas, que hoje disponibilizam serviços on-line em todo o País. Foi de Santa Catarina, também, a primeira videoconferência para a escrituração de um imóvel, em sistema criado no auge da pandemia, quando o atendimento presencial não era permitido, e que acabou sendo adotado pelo Conselho Nacional de Justiça para os cartórios de todo o País.