21 de outubro de 2024 
Após uma carreira na televisão, uma renomada estrela da Globo finalmente decidiu abrir o armário e revelar sua verdadeira identidade.
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Em um momento de coragem e autenticidade, ela chutou a porta das expectativas alheias e compartilhou com o público quem realmente é.
O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em Celebridades e das informações do Notícias da TV, detalha agora o que aconteceu com a Stephanie Lourenço, ex-paquita da Xuxa.
De Paquita a Ícone LGBTQ+
- Stephanie Lourenço, ex-paquita da Xuxa, revelou que sua sexualidade foi silenciada durante seu tempo no programa, entre 1999 e 2001.
- A atriz e diretora se assumiu bissexual e compartilhou experiências de repressão e homofobia enfrentadas nos bastidores.
- Aos 12 anos, Stephanie sofreu homofobia quando a chamaram de “sapatão”, o que a forçou a esconder sua verdadeira identidade por duas décadas.
- A ex-paquita enfatizou a importância do apoio da comunidade LGBTQ+ em sua jornada de autodescoberta e aceitação.
- Atualmente, Stephanie usa sua plataforma para promover inclusão e respeito, transformando sua história em um símbolo de resistência e coragem.
Sua sexualidade
Stephanie Lourenço, ex-paquita da Xuxa, revelou recentemente que sua sexualidade foi silenciada durante o tempo em que atuou nos bastidores do programa.
A atriz e diretora, que se assumiu bissexual, compartilhou suas vivências de repressão e homofobia, ressaltando a importância de viver autenticamente e acolher fãs LGBTQ+.
Conversa com Bial
Em sua participação no programa “Conversa com Bial”, Stephanie contou que, embora sempre tenha se orgulhado de sua sexualidade, passou por um processo de “silenciamento” enquanto fazia parte do grupo das paquitas, entre 1999 e 2001.
Ela explicou que a pressão para se adequar a um padrão de feminilidade imposto tanto pela sociedade quanto pelos bastidores do programa a levou a reprimir sua identidade por muitos anos.
Homofobia
A ex-paquita revelou que enfrentou homofobia aos 12 anos, quando a chamaram de “sapatão” nos bastidores do programa. Esse episódio marcou profundamente sua trajetória, forçando-a a esconder sua verdadeira identidade por duas décadas.
Hoje, aos 36 anos, Stephanie transforma essa história ao acolher os fãs LGBTQ+ e ser acolhida por eles.
Apoio da comunidade LGBTQ+
Stephanie Lourenço enfatizou que o apoio da comunidade LGBTQ+ foi crucial em sua jornada de autodescoberta e aceitação. Ela afirmou que, ao compartilhar suas vivências, espera inspirar outras pessoas a viverem suas verdades e enfrentarem os desafios impostos pela sociedade.
A atriz e diretora tornou-se uma voz ativa na luta pelos direitos LGBTQ+ e pelo respeito à diversidade.
Para Sempre Paquita
A nova série documental do Globoplay, “Para Sempre Paquitas”, trouxe à tona relatos impactantes sobre a experiência de Stephanie nos bastidores do programa de Xuxa.
A série destaca as dificuldades enfrentadas pelas paquitas e a pressão para se conformar a padrões de comportamento e aparência que muitas vezes não correspondiam às suas identidades.
Atualmente, Stephanie Lourenço usa sua plataforma para acolher fãs LGBTQ+ e promover inclusão e respeito. Ela acredita que compartilhar sua história é uma maneira poderosa de empoderar outras pessoas e combater preconceitos.
A ex-paquita se tornou um símbolo de resistência e coragem, inspirando muitos a seguirem seus passos.
Xuxa brigou com algum paquita?
Sim, houve um desentendimento entre Xuxa e uma de suas ex-paquitas, a atriz e apresentadora Andréa Sorvetão.
Em 2016, Sorvetão fez algumas declarações em entrevistas que sugeriam desavenças com Xuxa, mencionando que a amizade delas havia esfriado ao longo dos anos.
Xuxa, por sua vez, respondeu em entrevistas afirmando que não tinha ressentimentos e que sempre teve carinho por todas as paquitas.
Além disso, outras ex-paquitas, como a própria Stephanie Lourenço, também mencionaram que havia uma certa pressão nos bastidores do programa e um clima de competitividade, o que poderia gerar conflitos.
CONCLUSÕES FINAIS
Por fim, a trajetória de Stephanie Lourenço é um exemplo de superação e resiliência. Além disso, de paquita reprimida a ícone LGBTQ+, ela demonstra que é possível transformar experiências dolorosas em força e inspiração para os outros.
Porém, sua história é um lembrete da importância de viver sua verdade e lutar por um mundo mais inclusivo e respeitoso.
