Ana Hickmann teve uma vitória em meio ao imbróglio que envolve as dívidas de mais de R$ 40 milhões de suas empresas. Segundo informações do colunista Rogério Gentile, do UOL, a Justiça de São Paulo determinou a suspensão de um processo de cobrança do Banco Daycoval.
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Ana e o ex-marido, Alexandre Correa, devem cerca de R$ 735 mil em decorrência de dois contratos de empréstimos não quitados com a instituição, em 2020. A decisão foi tomada pelo desembargador Francisco Giaquinto após a apresentadora alegar que sua assinatura foi falsificada nos documentos.
Ana afirma que não tinha conhecimento dos empréstimos. Ela ainda apresentou um laudo grafotécnico, realizado por uma perita aposentada e professora da Academia de Polícia Civil, onde a falsificação seria comprovada.
Mais uma vez, Ana culpa Alexandre pela falsificação. “Os diversos crimes cometidos por Alexandre Bello (falsidade documental, falsidade ideológica, estelionato, dentre outros) estão sendo atualmente investigados pela Polícia Civil”, diz a equipe jurídica da famosa à Justiça.
No entanto, a suspensão é temporária. O processo está interrompido até que a Justiça analise as provas entregues por Ana.
BANCO DIZ QUE ANA HICKMANN USA ACUSAÇÃO DE FALSIDADE IDEOLÓGICA COMO ‘MANOBRA’
Ainda segundo Rogério Gentile, o Banco Daycoval alegou à Justiça que Ana estava ciente do empréstimo e que a assinatura foi abonada, “com reconhecimento de firma por um tabelião”. A instituição acusa a apresentadora de utilizar a acusação de falsidade ideológica como uma “manobra para não honrar a expressiva dívida que tem no mercado”.
“Se houve algum desacerto entre eles [Ana e Alexandre], que seja resolvido entre eles, pois o Daycoval não tem qualquer participação na fraude, ao contrário, é vítima de pessoas que pretendem dar o calote”, diz a defesa do banco no processo, segundo informações publicadas pelo colunista do UOL.
Já a defesa de Alexandre voltou a alegar que Ana nunca comprovou as acusações de fraude contra o empresário. A equipe jurídica do empresário ainda acusou Ana de “golpe na sociedade conjugal e empresarial” para “manter seu vício em compras, dispêndios, regalias, status”.