Motores eficientes geram economia de energia na indústria

data 9 de dezembro de 2019

Quase 26% da energia produzida pelo país é consumida por motores elétricos industriais

No Brasil, quase 26% da energia é consumida por motores elétricos industriais. Apenas em 2016, o desperdício de energia causado por esses equipamentos foi equivalente ao consumo médio de 4,47 milhões de residências ao longo de um ano. Ou praticamente duas vezes a produção da usina nuclear Angra 1, que fica no município fluminense de Angra dos Reis. Entre 2013 e 2016, o desperdício cresceu quase 19%. Os números fazem parte de uma pesquisa divulgada em 2016 pela PUC do Rio de Janeiro em parceria com o Instituto Brasileiro do Cobre (Procobre).

Os motores elétricos são importantes para os processos industriais. Seu uso se dá, por exemplo, em ventiladores, bombas hidráulicas e compressores de ar, com o propósito de converter a energia elétrica em mecânica. Não é exagero dizer que eles são responsáveis por movimentar a indústria.

Motores eficientes geram economia de energia na indústria

A idade média dos 20 milhões de motores industriais existentes no Brasil é considerada alta: 17 anos. Para um a cada dez, ela ultrapassa os 40 anos. Pesa contra esses equipamentos a tecnologia defasada, já que, hoje em dia, os motores são desenvolvidos com altos índices de rendimento. Isso significa que os motores são mais eficientes e trabalham com o menor gasto de energia possível.

A WEG, empresa multinacional brasileira com sede em Santa Catarina, incentiva a substituição de motores usados antigos, danificados ou com baixos níveis de rendimento por novos. O motor antigo, de qualquer marca, garante desconto na compra de um novo, de alta eficiência. No ano passado, a adesão ao chamado Plano de Troca obteve aumento superior a 35%. Iniciativas como essa são bem-vindas não apenas para a indústria, que reduz custos e se torna mais competitiva, como para o próprio país, que pode aproveitar a energia de forma mais produtiva.

Ao longo de sua trajetória, a WEG estabeleceu como um dos objetivos minimizar os custos operacionais na indústria. Desde 1990, a empresa lança linhas de motores elétricos com rendimentos acima dos padrões de mercado para que a energia seja utilizada da melhor forma possível, contribuindo assim para o desenvolvimento sustentável.

Em agosto deste ano, entrou em vigor nova lei que determina o nível mínimo de rendimento em IR3 (faixa de potência de 0,16 a 500 cv, de 2 a 8 polos), válido para todos os motores comercializados, sejam novos ou usados. Com essa mudança, o Brasil passou a ser um dos pioneiros na adoção de um nível mínimo de rendimento para motores trifásicos fracion Este trecho é parte de conteúdo que pode ser compartilhado utilizando o link https://valor.globo.com/patrocinado/weg/weg/noticia/2019/12/02/motores-eficientes-geram-economia-de-energia-na-industria.ghtml ou as ferramentas oferecidas na página. Textos, fotos, artes e vídeos do Valor estão protegidos pela legislação brasileira sobre direito autoral. Não reproduza o conteúdo do jornal em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização do Valor (falecom@valor.com.br). Essas regras têm como objetivo proteger o investimento que o Valor faz na qualidade de seu jornalismo.

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