Tratamento íntimo devolve o prazer nas relações sexuais

data 22 de outubro de 2018

Conheça um procedimento indolor, não invasivo e com bons resultados

Queixas de dor e falta de lubrificação durante as relações sexuais são comuns nos consultórios ginecológicos. Especialmente com o passar dos anos e das mudanças hormonais, o aparelho genital feminino passa por mudanças que, muitas vezes, dificultam o prazer. A notícia boa é que um tratamento à base de laser de CO2 promete devolver a elasticidade vaginal e ir muito além da estética. Femilift é um procedimento médico que utiliza a tecnologia laser de CO2, já consagrado para fins estéticos na pele, para promover o rejuvenescimento vaginal, estimulando a regeneração do colágeno e consequente contração do tecido. A procura maior é de pacientes com idade à partir dos 50 anos, que normalmente estão entrando no processo de menopausa. “É nessa fase que elas começam a sentir dor na relação e perda de lubrificação, apesar de ainda serem jovens e sexualmente ativas”, justifica. O tratamento é feito sempre em conjunto com o ginecologista e apresenta resultados consideráveis já na primeira sessão.

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Funciona da seguinte forma: o equipamento emite raios de laser fracionados que, ao atingirem a parede vaginal, estimulam a regeneração do colágeno e o aumento das fibras elásticas, reforçando a estrutura da vagina e melhorando a contração. Dr. Eduardo destaca que o procedimento é bastante seguro, já que utiliza um dispositivo descartável que protege a paciente de contaminação cruzada. Eduardo Demarch ressalta também que não é necessário anestesia e a mulher pode retomar as atividades normais logo após o procedimento, que leva em torno de 30 minutos. A única restrição é quanto ao ato sexual. O ideal é aguardar um período de sete dias para que as paredes vaginais cicatrizem completamente.

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Resultados vão além da estética
Enquanto algumas mulheres querem apenas deixar a pele da vagina mais jovem, outras encontram a solução para problemas de saúde com o Femilift. Com a perda de lubrificação o pH vaginal aumenta e a frequência de infecções como candidíase é vaginose também. Além disso, a perda de elasticidade faz com que a pelve seja menos funcional ao reter a urina, gerando escapes ao realizar pequenos esforços, como tossir e espirrar.

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O tratamento com laser também é indicado para melhorar a vida sexual após o parto e para mulheres que se submeteram a tratamentos contra câncer de mama e no endométrio. Um dos efeitos colaterais das terapias agressivas do câncer pode ser a entrada precoce da mulher no período da menopausa, uma vez que a medicação interfere na produção de hormônios, gerando a atrofia vaginal, ou seja, a diminuição da espessura da superfície da vagina. Ela fica mais fina e, com isso, podem surgir sintomas como secura na região.

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Para se submeter ao Femilift é preciso estar com o exame preventivo em dia (realizado nos últimos três meses) e possuir um atestado do ginecologista de que a paciente não tem lesões vaginais e está apta para realizar o tratamento. Vale lembrar que o procedimento com laser é feito em conjunto com médicos dermatologistas e ginecologistas, é uma parceria. Em Jaraguá do Sul, os colegas Dr. Wagner Horst e Dra. Juliana do Valle, ginecologistas, realizam o tratamento. É necessário acompanhamento antes e após as sessões de laser com o médico ginecologista. “Vale a pena frisar que todos os colegas ginecologistas de Jaraguá do Sul e região estão convidados a realizar Femilift junto conosco”, frisa Dr. Eduardo.

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Quais as principais indicações:
– Hipertrofia e atrofia vaginal;
– Incontinência urinária de esforço ou urgência miccional leve;
– Disfunções sexuais como: dor na relação, ressecamento e baixa sensibilidade vaginal;
– Rejuvenescimento e tratamento da flacidez vulvo-vaginal;
– Pós-parto (contração do canal vaginal);
– Pós tratamento de câncer ginecológico (mama e endométrio).

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